
Procuramos letras nas revistas.


Partimos as pinhas e colamos.
Fizemos pintura, ouvimos ler a história do "Espantalho Solitário"
Brincamos muito pouco, porque "Quando cabeça não têm juízo o corpo é que paga", falamos muito, os ponteiros do relógio não pararam e nós não tivemos tempo.
Nem todos os meninos ganharam bolas brilhantes.
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