-Fizemos coisas a fingir que estávamos doentes. (Diogo)
-Andámos de cadeira de rodas e comemos um rebuçado e descobrimos aquilo é o quê. (Afonso 4 anos)-Andámos de cadeira de rodas porque partimos uma perna a fingir, deficiente é uma pessoa que não consegue andar. (Leonor, 5 anos)
-Comemos rebuçados e andamos de cadeira de rodas. (Tomás, 5 anos9
-Tapámos os olhos e adivinhamos o que era o brinquedo. (Mariana Caeiro 3 anos)-Com paciência e com a cabeça, conseguimos descobrir coisas com as mãos e com os dedos é o tacto.
O deficiente visual não consegue ver, tem que ter um cão, mas não precisa de óculos.(Diogo 5 anos)
-Não nos conseguíamos pentear com o braço que estava partido, mas era a fingir, e também tapamos os olhos para descobrir o que a senhora colocava nas nossas mãos. (Mariana Matos, 5 anos)
-Comemos rebuçados. (Martim, 3 anos)
Fomos á biblioteca ver a exposição dos livros sobre deficiência, vimos os livros todos, alguns já conhecíamos, estava lá o livro da "Bruxa Mimi" e os "Ovos Misteriosos" e "A Princesa e o Sapo".A nossa educadora leu o livro "Rana, o elefante azul" da autora Isabel da Nóbrega.
Era um elefante que os pais foram-se embora, ele era amigo de toda agente e gostava de ajudar todos com a tromba, mas era muito pesado e matava as flores todas, e ficava muito triste, ele tinha um desejo de ter asas e voar para não matar as flores.
O mocho disse que ele não fazia aquilo porque queria depois as estrelas transformaram-se em flores e caíram em cima do elefante e ele aprendeu que cada um é como é.
Portamo-nos como gente crescida na biblioteca, nós não fizemos barulho nem estragamos os livros, os meninos grandes é que fizeram barulho, vimos a professora Ana e a Mariana viu a vizinha e deu-lhe um beijinho. (O grupo)
-Fomos ás Brotas com os avós, ver as casas antigas e a olaria vimos o forno e a máquina que fazia bolachas de barro. (Diogo)


-Comprei um porco que é um mealheiro para por as moedas. (Diogo)
O senhor Pedro tinha um capote vestido.
Fomos ver as casas de antigamente, visitamos "As casas de Romaria das Brotas"
Depois de um passeio pelas ruas de Brotas, um merecido descanso junto á lareira na casa da confraria de Cabeção, onde vimos utensílios muito antigos que ainda nunca tínhamos visto.
-Fomos á igreja, vimos os bancos e vimos portas e o microfone do padre. ( Tomás)
-Fomos com os avós e lá na igreja ajoelhei-me e eu disse umas coisas, a minha avó ajudou-me a dizer, e eu disse o que a minha avó disse. (Leonor)
Os avós gostaram muito, depois viemos para a escola almoçar.
Fomos ao laboratório ver experiências com AR. 

-Vimos os balões cheios que pesavam mais, era o Ar que estava lá dentro.
-Aprendemos o AR, fazemos 


Dançamos.
















Um copo de azeite.
Uma colher de canela e uma colher de erva doce.


Adivinhem de quem são estas mãos?
Esta parte foi a que nós mais gostamos.