Anos da Leonor

A Leonor imaginou a Vanda Vinagre concretizou.
Mais um bolo de aniversário que é uma pequena obra de arte de doçaria, quem quiser é só encomendar, também pode visitar o blogue da Vanda. http://bolosdavv.blogspot.com/
A festa de anos da Leonor teve pizzas, pão com chouriço, sumo e bolo de chocolate.
Fizemos ginástica, colagens com areia e brincamos.

Música

Vivemos rodeados de sons, na sala descobrimos objectos que produzem som.
Brincamos/jogamos, exploramos folhas de papel, esferovite e outros objectos que produziram sons fortes e sons suaves.
-Com duas latas fiz uma bateria. (Pedro)
-O som das duas tampas de laca primeiro parecia passos. (Diogo)
-Mas depois com mais força parecia os cavalos a correr. (Mariana Matos)
-Foi muita giro, eu gosto. (Pedro)
Eu sou o Miguel quando for grande quero ser "Cardinal" (domador de leões), também quero fazer um livro como o Diogo, então contei a história dos três porquinhos.
Ainda não sei fazer muitos desenhos mas sei pintar as folhas, para as ilustrações do livro.
No mar de palavras trabalhamos a consoante D e descobrimos que ao juntarmos a vogal O lemos uma nota de musica.
Jogamos com as notas musicais, vimos como se pode escrever musica e que é outra forma de escrita.
Ouvimos a história de Jacques Prévert "O Dromedário", todos juntos fizemos para a professora Ana a história.

" O que dizem os Camelos à Noite"
“No céu apareceram as estrelas e a lua.” (Leonor)

“E as nuvens, porque só no universo é que não existem nuvens.” (Tomás)

“Era noite, a caravana e os camelos foram-se deitar para dormir, mas antes de dormir os camelos que tinham comido os livros começaram a falar como os humanos.” (Leonor)

“Os que tinham comido livros que falavam de histórias de terror com morcegos e feiticeiros, estavam a dormir mas tiveram pesadelos e acordaram, mas viram que era noite.

Disseram assim, um camelo disse para o outro camelo:

-Está ali um castelo, e parece muito abandonado.

Então foram lá ver, mas a porta estava fechada e saltaram o muro.

Viraram-se ao contrário e rolaram no muro, com as bossas viradas para baixo, para depois, depois caírem de patas.

E depois abriram a porta, quero dizer, arrombaram porque a porta não era de metal, era de madeira.

E depois foram ver as experiências.

Isto era só um pesadelo, porque eles tinham comido o livro que contava a história de terror, e era só um terror que falava dum feiticeiro que matava camelos, e eles não gostavam.” (Tomás)

“Os outros camelos diziam que queriam sair do deserto para irem para o circo e fazer habilidades, para mostrarem às pessoas, andar só com duas patas, fazer malabarismos só com a cabeça e também saltar por cima de um arco de fogo.

Eles sabiam porque tinham comido um livro que falava do circo e tinham gostado.” (Diogo)

“Eles falavam sobre o que pensaram naquele dia quando estavam no castelo do rei a ver as coisas que lá havia, os lenços para tapar o nariz para a areia não vir e também as roupas que eram grandes e com bolsos.” (Mariana Matos)

“Havia quarto, camas e casas de banho.” (Afonso)

“Havia Reis, rainhas e empregados”. (Margarida)

“Os camelos nunca tinham visto aquilo que aquele palácio tinha, mas sabiam que aquilo existia, porque nos livros que comeram estava lá escrito.

Um camelo disse:

Eu comi tantos livros que engordei, mas agora sei muito e aprendi sobre histórias de terror, dos três porquinhos, do capuchinho, podemos aprender matemática, podemos ver o corpo humano, os dinossauros, o tigre e os animais.” (Pedro Morgado)

“E aprender a plantar flores” (Tomás)

Deserto-Areia e mais areia

Continuamos a actividade de ontem, ouvimos a história dos camelos que comeram os livros e que falam de noite, entre si.
-Deserto é um espaço onde só à areia. (Diogo)Falamos dos quadros feitos com areia.
De outras culturas e da forma como se vestem.
Ouvimos musica árabe e divertimos-nos.
Brincamos/jogamos trabalhamos matemática e falamos de vogais.
Portamos-nos todos bem e tivemos direito ao jogo da barquinha.
Obrigado à professora Ana pelos momentos que nos ofereceu, e pode pensar em mais momentos destes, porque nós vamos continuar com a brincadeira e pensar no que dizem os camelos à noite entre si, e pedir a todas as pessoas que lhe enviem areia e mais areia para a sua colecção

Imitando Pollock

Vimos a replica de uma pintura de Jackson Pollock e tentamos imitar através de berlindes e tinta.
Os meninos dos dinossauros estiveram a pintar um ovo de dinossauro e um quadro com uma família de Iguanodontes, são dinossauros terrestres, pintamos de acordo com os números e descobrimos que eram cinco.
-O iguanodonte é parecido com iguana e parece mesmo uma iguana. (Diogo)
Outros meninos estiveram a unir pontos do nº 1 ao nº 30 e desenharam um golfinho.
A professora Ana Amaral da biblioteca veio à nossa sala falar sobre o deserto.
Falou do deserto do Sara, mostrou areia de alguns países, de Marrocos, do Mali, do Egipto e da Líbia, ela faz colecção de areias de vários sítios, quem quiser pode-lhe oferecer que ela gosta.
Falamos de animais do deserto.
Ajudamos a ler a poesia sobre o deserto, ela lia e quando levantava o lenço nós dizíamos areia.
Mexemos em areia dourada é muito fina.
- A cor parece areia molhada. (Tomás)
Como não tivemos tempo de explorar tudo, amanhã continuamos.
O pai de um menino teve um acidente, e nós voltamos a falar sobre as regras de segurança que devemos ter na rua e nos transportes.
-Devemos por o cinto e devemos entrar pela porta do lado do passeio. (Diogo)
-Ter cuidado com a estrada. (Mariana Caeiro)
-Quando atravessamos as passadeiras não se pode correr, olhamos para um lado e para o outro e depois atravessamos. (Mariana Matos)
-Não devemos beber vinho, porque ficamos bêbados e provocamos acidentes. (Leonor)
-O homem que atropelou o meu pai estava bêbado. (Diogo)

"O Dinossauro e o Gigante" (25-3-2011)

História "O Dinossauro e o Gigante"

Era uma vez um menino que estava na cidade dos dinossauros.

Esse menino era o rei dos dinossauros, era cor de pele, tinha uns olhos azuis e pretos e uma boca vermelha sempre contente, estava vestido com calças azuis e sapatos verdes e uma camisola vermelha e verde, e tinha o cabelo castanho o Dirrex era o companheiro do menino.

O dinossauro tinha o corpo azul, tinha os dentes brancos grandes e afiados, os cornos dele eram vermelhos escuros e as garras verdes, os olhos eram verdes com uma risquinha preta ao meio, era gigante como um gigante do tamanho de um prédio de cinquenta andares era azul da cor do céu e apanhava bandidos.

Um dia apareceu lá um gigante, com o corpo cor de pele com cabelo castanhos e com os olhos azuis e pretos e uma boca cor de laranja, a roupa dele era vermelha e tinha um relógio roxo, e as calças dele eram azuis e os sapatos cor de laranja, e o Dirrex perguntou-lhe:

- Gigante o que é que queres.

- Eu quero escalar uma montanha muito grande, onde existe um tesouro no topo da montanha, dentro de uma arca do tesouro, mas não consigo, venho-vos pedir ajuda para escalar a montanha.

- Está bem eu vou pedir ao meu chefe para te ajudar.

E o chefe disse:

-Está bem, posso-te ajudar.

E o gigante explicou-lhe onde é que era a montanha e o dinossauro disse:

- Esta montanha é muito grande, tens que subir para os meus ombros, para chegares lá e apanhares o que é que fosse.

O chefe disse:

- Iupi, iupi.

E disse mais.

-Ó gigante já apanhas-te o que tu querias?

-Sim já apanhei, era um tesouro.

-Tu só querias esse tesouro?

- Sim, é para a minha família, nós somos pobres e tenho de comprar alguma coisa para eles comerem, para não morrerem, porque temos que comer e assim o gigante ficou amigo do Dirrex e do menino para sempre.

E viveram felizes para sempre, porque a família do gigante era pobre e com o dinheiro do tesouro compraram coisas para viverem felizes.

Esta é a história que o Diogo contou e já terminou a ilustração.

Vimos os filmes do comboio dos dinossauros, dançamos, fizemos jogos e grafismos

O bolo da Margarida estava lindo, foi a mãe da Diana a Sr. Ana Vinagre, ela faz bolos muito bons e bonitos.
A Margarida fez seis anos.
Tivemos uma surpresa, um senhor leitor brasileiro que disse, que se chamava, José, José, veio á nossa sala contar a história o "Capuchinho Amarelo " que foi escrito por Chico Buarque.
Como gostámos muito pedimos para ele contar outras histórias.
Fizemos ginástica.
Falamos de dinossauros, com a ajuda da Internet, vimos e ouvimos sons de dinossauros e uma canção de dinossauros, vimos que a terra no tempo dos dinossauros não é como é hoje, mas que os sons são parecidos com a voz de alguns animais selvagens.
O Diogo, o Tomás e o Pedro escolheram aprender mais sobre os dinossauros.

No mundo do faz de conta tudo é possível, sou pai e mãe ao mesmo tempo, o que interessa é fazer feliz o meu filhote.Fizemos o jogo dos sapos.
Já começou a primavera e com ela os animais que hibernam já sairam das suas tocas, e os passarinhos já andam à procura de sitio para fazer os ninhos.
O nosso tema de conversa foi sobre Primavera e animais.
Fizemos um jogo para descobrir sons da natureza acertamos em tudo depois vimos, no YouTube o vídeo.
Procuramos nas revistas, animais e recortamos e colamos.
O Diogo, o Gil, a Margarida, a Leonor, a Mariana e o Pedro, estiveram a trabalhar nos seus livros de histórias.
O livro do Diogo fala de um gigante e de um dinossauro, o Gil e o Pedro falam de Porquinhos, a Leonor fala de uma menina e de um lobo e a Mariana Matos fala de um espantalho, de passarinho e coelhinhos, as ilustrações estão a ficar muito bonitas.
O chefe foi o Pedro, só um menino é que não recebeu bola brilhante.

Tio Lobo

A História com que concorremos ao concurso "Conta-me uma História"

Sombras Chinesas

Fizemos sombras chinesas com os nossos corpos, cantamos a canção "Bumbalaré"
Imitamos animais e dramatizamos a história o "Tio Lobo"
Carmela, menina gulosa e mentirosa...
Carmela, estes bolinhos são excrementos de buuurroooooooo
O Tio Lobo vai comer a Carmela que é uma menina gulosa, mentirosa, vaidosa e preguiçosa.
Que tal, estou ou não estou linda?
Fomos á biblioteca ver a feira do livro, vimos livros sobre muitos temas, o que gostamos mais foi do livro dos dinossauros, do corpo humano e do universo.
Queríamos trazer os livros mas não tínhamos dinheiro.

Dia da Arvore

-Foi o dia da árvore, fomos ao jardim e fizemos um teatro e pintamos um vaso, o que eu gostei mais foi de pintar o vaso. (Margarida)Lanchamos, estavamos com fome.
-Gostei mais de pintar o vaso e de ver as meninas a fazerem de formigas era a história da "Cigarra e da formiga". (Tomás)
A Carolina estava muito bonita, a fazer de cigarra e a tocar violino, é a irmã do Miguel.-Gostei de pintar o vaso e gostei de fazer de flor e ver aquilo tudo. (Martim)
-Gostei de tudo, gostei mais de pintar o vaso e de fazer a história e de fazer de borboleta. (Leonor)-Gostei de tudo e de fazer de cegonha na história da "Cegonha e da Raposa". (Mariana)

-Eu gostei de pintar os vasos e de brincar com as borboletas eu era uma árvore. (Gil)
-Eu gostei de ver os meninos a fazerem o espectáculo. (Afonso)

Fizemos ginástica.
Na escola dos meninos crescidos é a semana do Pi (3,14), eles desenharam um caracol com números no chão da entrada da escola, nós aproveitamos o desenho e estivemos a brincar/jogar matemática á nossa maneira, contamos os números, vimos que havia maior quantidade de números seis e menor de números três, descobrimos o numero que nunca altera um resultado que e o zero e fizemos calculo mental.Acabámos a prenda para o Pai, na capa dos nossos pais escrevemos Super Pai, porque para nós o nosso pai e um super herói.A prenda é um boneco feito com uma bolinha de papel, limpa cachimbos, é para o pai colocar no carro.Cada um construiu o Pai como mais gostou, há pais com gravatas, laços, chapéus, com barba e carecas.PAI é PAI, para fazermos o embrulho fomos á secretaria e pedimos envelopes, depois decoramos o P de pai e ficou um embrulho muito bonito, na parte de trás do envelope colocamos o pai que fizemos na Biblioteca Municipal.
Oferecemos também um Cd com a história do P de Pai.
Hoje passou a barquinha mas nem todos os meninos tiveram direito a surpresa.

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