segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Presentes de Natal
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Semana de 12 a 16
Nós descobrimos pela voz.
Era a Deolinda, a Ilda e a Luísa.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Max Ernest...onde a Imaginação nos leva



-A professora mostrou e eu gostei do cavalinho que tinha asas e vimos os outros quadros eram poucos eram só 18. (Letícia)
-A Deolinda estava a fingir que conduzia o autocarro e fingimos que tínhamos dinheiro e demos á professora para pagar os bilhetes e entrámos no museu. Nos museus não podemos ter os telefones ligados e não podemos tirar fotografias nem fazer barulho, nem mexer nos quadros e nas coisas. (Afonso)
-Vi um tractor do vidro do autocarro, era a fingir, nós vimos tantas coisas a fingir. (Rodrigo)
-Fomos a fingir no autocarro, a Deolinda ia a conduzir, pusemos os cintos. Vi uma praia e cheirava a mar e depois chegamos ao museu que era na sala. Fomos ver os quadros de um homem que se chamava Max Ernest, pintava fazia desenhos e punha coisas por baixo e depois fazia desenhos mais giros. (Tatiana)
-Gostei do que tinha um meteorito, um sol, uma árvore e uma gaiola. (Ana)
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Corta Mato
Encontramos cogumelos e lenha e depois vimos muitas árvores, encontramos uma casa que era antiga e depois fomos correr, eu corri, alguns não correram e depois queríamos correr mais mas o professor Nuno disse que não podia ser. Brincamos, o Pedro picou-se nos arbustos e eu cortei-me numa folha de cana, a professora avisou e disse para eu deitar fora mas eu não quis saber e parti a folha e cortei-me e deitou sangue, mas não chorei, olha a minha cabeça não teve juízo o meu corpo pagou, e depois os guardas foram para o seu sítio no meio da estrada para podermos atravessar. (Afonso)
-Fomos ao corta mato, com os meninos todos fizemos corridas, esperamos que os grandes fizessem a corrida deles e depois fomos nós que fizemos a nossa.(Gabriel)
-Fomos ao corta mato, lanchamos, fomos ver as corridas dos grandes, alguns pararam porque estavam cansados, quando correram depois fomos nós, e depois de seguida fomos ver quem é que ganhou, e ganhou os outros meninos grandes, depois fomos para a escola e almoçamos.
(Letícia)
-A professora disse quem é que queria correr, a professora também correu, não foi a ultima. (Pedro)
-Fomos ao corta mato, fizemos uma corrida com os grandes e com os meninos da sala 2, só que eu preguei um pontapé numa pinha porque ele não saia da minha frente, fui o primeiro da corrida a chegar. (Martim)
-É uma coisa assim, põem-se uma folha por baixo da folha de papel e com o lápis de cera raspa-se. (Lilia)
Portamos-nos bem, mas uma menina quando estava a brincar no recreio á hora do almoço portou-se mal, fez uma coisa muito grave por isso o chefe deu-lhe um castigo, não pôde brincar da parte da tarde só trabalhou o grupo concordou e a menina ganhou um cartão vermelho.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Faz de Conta...
-E um Tiranossauro Rex, tem quatro patas, duas são grandes e duas são pequenas, nas patas grandes são três dedos, nas patas pequenas são duas garras para atacar, é carnívoro. (Afonso)
-Tem uma boca com dentes bem afiados, vinte por baixo. (Lucas)
-Os dentes de cima são grandes são vinte, os debaixo são mais pequenos. (Letícia)
Falámos sobre profissões já sabíamos que os padeiro fazem o pão, os médicos curam-nos das doenças, os pilotos dos aviões conduzem os aviões, os pedreiros e os construtores trabalham nas casas, os veterinários curam os animais e muito mais, o que não sabíamos era o nome dos investigadores que descobrem os ossos dos dinossauros.
Brincar ao faz de conta por vezes são momentos inesquecíveis, todos gostamos.
No mar de palavras trabalhamos a letra F e falamos do fado "Património Mundial" e ouvimos musica, ás vezes ouvimos Jazz, rock mas hoje foi Fados, a professora é da opinião que devemos ouvir todo o género de musica para nos habituarmos.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Encontro dos Jardins de Infância
-Gostei de ir às Brotas, gostei de almoçar lá, de brincar e de ver o senhor a fazer barro. O ano passado fomos lá, mas não fomos àquela escola. (Mariana)
-Gostei de tudo, havia meninos das outras escolas, a escola dos meninos das Brotas era muito gira, tinha bolinhas de sabão, para fazer bolas. (Afonso)
-Gostei de tudo, dos livros e vi os meninos de Pavia e os meninos de Cabeção e jogamos à bola. (Ana)
-A cortiça vem do tronco das árvores, que é um sobreiro. (Martim)
-Vimos o menino Jesus que estava na igreja. (Tatiana)
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
A minha opinião
Dizem que não estamos atentos ao que se passa à nossa volta , que somos pequenos...
Será que vamos ser futuros políticos?
Quem sabe.., o futuro dirá.
Sabemos pensar à nossa maneira, certo ou errado e dar a nossa opinião, quem gosta, gosta, quem não gosta ...
Sabemos falar do dia da Republica, e também gostamos de falar daquilo que os adultos falam.
Aprendemos que temos direitos e deveres, que devemos respeitar os outros, mas que os outros também nos tem que respeitar.
Temos cabeça para pensar...
Demos espontaneamente a nossa opinião sobre o dia de hoje:
"Amanhã não não há almoço"
-Pois à greve. (Martim, 4 anos e 9 meses)
-Não pode fazer. (Pedro 5 anos)
-Pode, pode, os patrões se não dão dinheiro os pais fazem greve.
Os presidentes é que tem o dinheiro todo e também quando têm o dinheiro querem-no todo e não dão a ninguém.
Greve é uma coisa que está tudo fechado, nem a mercearia está aberta, nem o café, as lojas e os chineses, está tudo fechado. (Martim)
-Mas eu amanhã tenho ginástica no pavilhão. (Afonso 5 anos)
-Não, não, está tudo fechado, mas eu hoje é que vou ter a minha ginástica, amanhã é que fico em casa porque não vai haver, até o pavilhão vai estar fechado, nem vou ao forum Montijo, é uma coisa para estar tudo fechado.
A greve não é mau, porque é mesmo para ser feita, porque dão dinheiro a quem têm muito dinheiro.(Martim)
-É estar estar tudo fechado e não está nada aberto, as pessoas estão tristes elas não têm dinheiro e quando as lojas estão, fazem greve porque não têm dinheiro que chegue, porque querem as coisas e não têm dinheiro que chegue e então ficam em casa.(Leticia)
-A greve é quando não à algumas coisas, mas outras à, as pessoas estão tristes porque alguns estão pobres, não ganham dinheiro para serem ricos, se não ganham dinheiro, não têm dinheiro para comprar as coisas quentinhas, por causa que agora é frio e não têm dinheiro para comprar aquecedores e cobertores com pelo, pelo de ovelha e água, pão, leite, broas, queijo.
Não temos dinheiro mas às vezes eles emprestam, os presidentes da republica. (Afonso, 5 anos)
-Não se deve fazer greve, porque é uma coisa de pessoas que têm pouco dinheiro, eu acho que as pessoas diferentes que eu não conheço têm de trabalhar muito todos os dias, elas podem ser pobres, mas tem de ir para uma profissão dos pobres ganhar qualquer coisa.
Se têm muito dinheiro, já não precisam, podem comprar uma piscina, uma tuxê que é uma tartaruga e um cachorrinho, o meu pai já está preparado para comprar um cachorrinho, só falta saber onde vendem.
A greve é uma coisa que uma pessoa pode fazer quando têm uma profissão por exemplo, Piloto dos aviões. (Pedro)
-A greve é uma forma que se deve fazer sempre, não temos dinheiro e depois chegamos ao pé dos presidentes e dizemos:
Empresta-me dinheiro se faz favor, mas eles só emprestam quando querem. (Gabriel, 4 anos)
Será que vamos ser futuros políticos?
Quem sabe.., o futuro dirá.
Sabemos pensar à nossa maneira, certo ou errado e dar a nossa opinião, quem gosta, gosta, quem não gosta ...
Sabemos falar do dia da Republica, e também gostamos de falar daquilo que os adultos falam.
Aprendemos que temos direitos e deveres, que devemos respeitar os outros, mas que os outros também nos tem que respeitar.
Temos cabeça para pensar...
Demos espontaneamente a nossa opinião sobre o dia de hoje:
"Amanhã não não há almoço"
-Pois à greve. (Martim, 4 anos e 9 meses)
-Não pode fazer. (Pedro 5 anos)
-Pode, pode, os patrões se não dão dinheiro os pais fazem greve.
Os presidentes é que tem o dinheiro todo e também quando têm o dinheiro querem-no todo e não dão a ninguém.
Greve é uma coisa que está tudo fechado, nem a mercearia está aberta, nem o café, as lojas e os chineses, está tudo fechado. (Martim)
-Mas eu amanhã tenho ginástica no pavilhão. (Afonso 5 anos)
-Não, não, está tudo fechado, mas eu hoje é que vou ter a minha ginástica, amanhã é que fico em casa porque não vai haver, até o pavilhão vai estar fechado, nem vou ao forum Montijo, é uma coisa para estar tudo fechado.
A greve não é mau, porque é mesmo para ser feita, porque dão dinheiro a quem têm muito dinheiro.(Martim)
-É estar estar tudo fechado e não está nada aberto, as pessoas estão tristes elas não têm dinheiro e quando as lojas estão, fazem greve porque não têm dinheiro que chegue, porque querem as coisas e não têm dinheiro que chegue e então ficam em casa.(Leticia)
-A greve é quando não à algumas coisas, mas outras à, as pessoas estão tristes porque alguns estão pobres, não ganham dinheiro para serem ricos, se não ganham dinheiro, não têm dinheiro para comprar as coisas quentinhas, por causa que agora é frio e não têm dinheiro para comprar aquecedores e cobertores com pelo, pelo de ovelha e água, pão, leite, broas, queijo.
Não temos dinheiro mas às vezes eles emprestam, os presidentes da republica. (Afonso, 5 anos)
-Não se deve fazer greve, porque é uma coisa de pessoas que têm pouco dinheiro, eu acho que as pessoas diferentes que eu não conheço têm de trabalhar muito todos os dias, elas podem ser pobres, mas tem de ir para uma profissão dos pobres ganhar qualquer coisa.
Se têm muito dinheiro, já não precisam, podem comprar uma piscina, uma tuxê que é uma tartaruga e um cachorrinho, o meu pai já está preparado para comprar um cachorrinho, só falta saber onde vendem.
A greve é uma coisa que uma pessoa pode fazer quando têm uma profissão por exemplo, Piloto dos aviões. (Pedro)
-A greve é uma forma que se deve fazer sempre, não temos dinheiro e depois chegamos ao pé dos presidentes e dizemos:
Empresta-me dinheiro se faz favor, mas eles só emprestam quando querem. (Gabriel, 4 anos)
Oficina da Criança
-Fomos à oficina trabalhar nas folhas e ouvir a história dos dedos, era do dedo mindinho, do dedo anilar e o fura piolhos, ai enganei-me, bolos e o mata piolhos.((Tatiana)
-Fomos plantar sementes para crescerem plantas. (Pedro)
-Ouvimos a historia dos dez dedos, fizemos folhas para penduras na árvore. (Lucas)
-Fizemos as nossas mãos em desenho e fizemos as folhas com lápis e depois a Ana contou a história dos Dez Dedos, a outra Ana tinha uma luva azul e tinha o polegar com voz grossa e prendeu os outros dedos e depois apareceu os dedos da outra mão. E depois fomos fazer xixi e depois viemos para a escola e depois lavamos as mãos e fomos para o refeitório. (Gabriel)
-Trabalhamos nas plantas com sementes, metemos no copo terra e uma semente. (Filipa)
"Gostamos e queremos dizer OBRIGADO e adeus às Anas, queremos ir outra vez qualquer dia."
terça-feira, 22 de novembro de 2011

Fizemos o mar de palavras, brincámos com as vogais, comparamos as letras escritas nos livros (imprensa) e a letra manuscrita.
A chefe foi a Mariana, foi uma GRANDE CHEFE, a letra com que brincamos foi o M, alguns meninos já conseguiram ler mi, mé e má, contamos as palavras que tinham mais vogais iguais.
Fizemos ginástica, e portamos-nos muito bem.
Portamos-nos todos bem, mas ouve uma menina que levou um cartão amarelo.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Vogais
Ouvimos uma história feita por uma menina e pelos irmãos, que frequentou o jardim de infância no ano de 2007.
A menina chama-se Maria.
Depois recriamo-la e adaptamos o texto aos nossos gostos e vivências actuais.
Vai ser uma história para nós fazermos uma peça de teatro, chama-se "A estrelinha Dorminhoca"
Escolhemos as personagens e combinamos como vamos fazer os cenários.
No mar de palavras, aprendemos o que são vogais e aprendemos uma poesia com vogais.
Fizemos uma ficha.
A menina chama-se Maria.
Depois recriamo-la e adaptamos o texto aos nossos gostos e vivências actuais.
Vai ser uma história para nós fazermos uma peça de teatro, chama-se "A estrelinha Dorminhoca"
Escolhemos as personagens e combinamos como vamos fazer os cenários.
No mar de palavras, aprendemos o que são vogais e aprendemos uma poesia com vogais.
Fizemos uma ficha.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Um passeio Bué da Giro
-Fomos à quinta do Marganiça ver cabras. (Afonso)
-Eu não sei, eu tem medo da cabrinha e tem medo de boi muita gandi com muita conos. (Guilherme, 2 anos e 11 meses, teve medo, andou quase sempre ao colo)
-Andamos de carroça. (Tatiana)
-Vi o boi, cabrinhas, têm dois cornos, dois olhos e nariz e mais não sei. (Miguel, 3 anos)
-Que são iguais as dos cavalos. (Afonso)
-Vimos pegadas, quando a gente íamos ver os animais, estavam na terra eram pegadas, mas eram de pessoas e outras de animais, (como é que sabes?), porque eu já vi os animais deixarem as pegadas, são rastos, porque as pessoas podem deixar, e o desenho das pegadas são marcas e é dos sapatos e dos animais é a pata. (Margarida)
-As pegadas dos animais tem desenho dos pés e são diferentes, as das galinhas são pequeninas e parece uma pata igual as dos pintos. (Mariana Caeiro)
-Quando os animais querem festinhas é muito importante fazer. (Lucas)
Divertimos-nos muito todos gostamos, para o mês que vem quando os cabritinhos nasceram vamos voltar lá.
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