Ouvimos a história do "Caracol e Lagarta" de Armando Quintero e André Letria.
-O livro fala da importância da Partilha. (Mariana)
-Não quiseram partilhar perderam a alface porque a pomba comeu-a. (Margarida)
Nós queremos uma mercearia na sala, mas primeiro temos que conhecer as moedas para podermos comprar os produtos.
Por isso estivemos a aprender o nome do dinheiro que utilizamos no nosso país, e no país onde trabalha o pai do Martim, mexemos em dinheiro verdadeiro, e vimos que uma nota de cinco euros é igual a cinco moedas de um euro.
-Eu tenho muito dinheiro, não sou pobre. (Gabriel)
-Eu também não sou pobre. (Francisco)
Como na nossa sala a conversa "é como as cerejas"
...Porque adoramos falar e falamos de tudo quando estamos juntos...
... porque a professora gosta muito de nos fazer pensar...
A professora disse:
-O que é ser pobre, se pudessem o que é que faziam a um pobre?
-Um pobre é uma pessoa sem dinheiro, que têm filhos e não pode dar de comer, e ás vezes quando não têm de comer vão para o hospital e morrem e as vezes não têm casa. Se eu pudesse comprava-lhe uma casa e uma cama, se eu estivesse com o meu pai ele podia-lhe construir uma casa, se ele tivesse materiais, e punha-o a trabalhar na minha casa. (Martim)
-Eu nunca vi um pobre. (Filipa)
-Um pobre não pode comprar brinquedos aos filhos porque não têm dinheiro. (Miguel)
-Um pobre é uma pessoa que não pode comer, não têm dinheiro, nem vai ter filhos porque não têm dinheiro. (Lilia)
-Um pobre não têm dinheiro, não pode comprar nenhuma coisa para os filhos. (Guilherme)
-Um pobre é uma pessoa que não pode ir ás lojas comprar coisas, não têm dinheiro para comprar roupa nem comer, e anda com fome, essa pessoa se não têm dinheiro têm que viver na rua. Se eu pudesse ajudava-a a comprar uma casa, a comprar comer para ele não ter fome e roupa para ele se vestir para não ter frio de noite. (Mariana)
-É um senhor ou uma senhora que não têm dinheiro e que têm fome, eu dava comer e ajudava. (Francisco)
-Eu já vi um pobre em Castelo Branco, andava sem casa, dorme na rua no chão, tinha uma cara triste, a roupa era feita de lã, era triste era escura. Eu tive pena porque ele não tinha nada, se eu pudesse ajudava-o com as mãos para ele andar no passeio, porque ele ia na estrada e podia ser atropelado. (Margarida)
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