Somos gente de palmo e meio que aprendemos a Brincar/Jogar coisas de gente crescida, hoje fomos ao laboratório aprender com a professora Rita.
(As frases como sempre, são escritas textualmente como são ditas pelas crianças).
-“Nos laboratórios trabalham os cientistas.
A professora Rita disse que o esqueleto se chamava João, vimos o cérebro, a professora Rita disse que o cérebro é para pensar e que cá atrás tem outra cor e é para equilibrar.
Vimos o estômago parece um feijão, a Leonor disse que parece uma sardinha, é para onde vai a comida.” (Diogo, 5 anos)
-“Vimos o cérebro, vimos o rabo, vimos os rins, o estômago, vimos o bebe na barriga e respiramos pelos pulmões. “ (Gil, 5anos)
-“A Professora disse os pulmões estão aqui (apontou) e o coração está quase ao pé da mamóca, e depois o bebe sai da barriga ali pelo meio”. (Martim, 3 anos)
-“A professora Rita disse que os bebes estão na barriga.
Algumas coisas que se come não prestam e depois o cocó sai e vai para a sanita". (Afonso, 4 anos)
-“O coração serve para nós vivermos, quando está a bater está a empurrar o sangue para todo o lado”. (Mariana, 5 anos)
-"Eu disse ao João, Sr. João eu gosto muito de ti, mas pareces mesmo um super herói". (Leonor 5 anos)
-“Fui ver o corpo humano, nós temos dentes para mastigar e o cérebro serve para pensar.
Os músculos fazem o movimento para mexer o nosso corpo.” (Tomás, 5 anos)
-“O cérebro é que manda mexer o corpo e andar”. (Diogo)
-“Fui ver o corpo humano, nós temos dentes para mastigar e o cérebro serve para pensar.
Os músculos fazem o movimento para mexer o nosso corpo.” (Tomás, 5 anos)
-“O cérebro é que manda mexer o corpo e andar”. (Diogo)
-“Vi o corpo humano, o fermero (fêmur) e vi o João, eu queria falar mas ele estava a dormir”. (Luís, 5 anos)
-“Eu vi o João, gostei de ver o João era branco, só tinha ossos, as pernas, os braços, as costelas.
Se nos sentarmos mal ficamos tortos”. (Margarida, 5 anos)
-“Eu vi o João, gostei de ver o João era branco, só tinha ossos, as pernas, os braços, as costelas.
Se nos sentarmos mal ficamos tortos”. (Margarida, 5 anos)
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