-A professora todos os dias me dá uma cadeira pequena para eu ter os pés assentes no chão e eu todos os dias digo: - ó professora esta cadeira é pequena e ela diz, então vai buscar a que tu queres. Ai, ai, não entendo gente crescida... Será que ela ainda não percebeu que eu quero ser grande?

Ouvimos a história das Renas do pai Natal e começamos a fazer um fantoche que é uma rena.
Fomos á rua apanhar paus para fazermos as astes.

Gostamos de pintar, mas depois, também gostamos muito de limpar o que sujamos

-Fomos a casa da cultura e vimos um  teatro de Natal. (Laura)

- Vimos uns a tocar tambor e deixaram-me tocar. Eu fui o São Jose e estavamos dentro de uma cabana. (Guilherme)
-Vimos todos os meninos, ouvimos uma história contada por um senhor e depois fomos ver o presépio ao pé da igreja. (Leonor)
-Vi a minha mãe, dei um beijinho a ela. Vi a história, foi bonita, falava do menino jesus e do Natal e de uma menina, chamava-se Joana tinha um amigo, o amigo foi-se embora para casa, não tinha dinheiro e estava atrasado para ir embora para casa. Depois a Joana foi abrir as prendas e depois foi ter com a cozinheira. O menino não tinha prendas e depois estava muito escuro, as folhas voavam de noite, a Joana tinha medo, tinha frio, deu dois passos e depois acabou a comversa dos grandes, era de noite, a Joana decidiu dar as prendas ao Menino. (Carolina)

-Vi o pai e a mãe e fomos ver as arvores de Natal, todas que eram, a nossa arvore de Natal, do fluviário, de Pavia, dos idosos, e vimos a história do menino Jesus. (Miguel)
-Fomos ao teatro, fomos ver as arvores de Natal e fomos ver o presépio e mais uma arvore de Natal, muiiita gandi. (Rafael)

O bolo dos Piratas

 O Guilherme fez 5 anos a mãe Paula fez o bolo com a cabeça do Jack...

 ...que delicia...

...a prenda para os amigos...


O tema diario na sala é, Natal, Pai Natal e prendas...

-...O Pai Natal dá prendas, vai dar prendas a todos, os que se portam bem, mas não dá prendas aos meninos que se portam mal, nem aos ladrões. (Iris)
-A Popota também dá. (Matilde)
-Olha, olha, o Pai Natal não entra pela porta, ele vêm é pela chaminé.(Iris)

Como o Amor deve ser mais importante que as prendas..,ouvimos  e explorámos o livro, " As caras da Mãe" de Rita Ferro o livro evidencia a relação de amor forte e incondicional entre mãe e filho.
Todos sabemos por instinto interpretar  a disposição e a fisionomia da Mãe. Distraída,  alegre, cansada, irritada, triste ou contente.Seja qual for a sua cara.., sabemos que a Mãe gosta sempre, incondicionalmente, de nós.
Gostámos muito muito da história.
Continuamos a fazer a arvore de Natal para a exposição.

Oficina da criança

Fomos á  casa das Anas, que é a oficina da criança,  portámo-nos muiiiiiito bem....O Miguel portou-se tão bem, que até parecia o pai Tó...A mãe Ana estava a trabalhar... ele sabe que é um menino crescido, por isso portou-se muito bem.

 -Gostei do dia, porque foi giro, porque pintamos o comboio do Martinho e a princesa, e fizemos os sonhos de abóbora. (Carolina)
-Eu gostei mais dos sonhos de abóbora, porque sabiam bem. (Miguel)

 -Eu gostei porque a professora estava lá, e gostei mais de fazer o postal e o comboio do São Martinho. (Irís)
-O São Martinho é o outro. (Miguel)
-O São Martinho não é igual, o cabelo não é igual e o corpo e a roupa não é igual, eu gostei dos sonhos e de pintar. (Guilherme)
-Gostei de pintar a princesa e de ouvir a história. (Laura)
-Gostei da história, de pintar o pirata e o comboio, e de comer os sonhos de abóbora. (Dinis)
-Eu gostei de pintar o comboio. (Diana)
-Eu gostei porque tu estavas lá, e eu gosto muito de ti e os meninos todos gostam muito de ti. Eu gostei porque comi os sonhos de abóbora e de fazer a carta. (Iara)
-Eu gostei dos sonhos e da história. (Matilde)

História
Era uma vez um Martinho. (Matilde)
-Que escreveu uma carta para o Jesus. (Iara)
-E a mãe disse ao Martinho:- se tu não fores dormir levas um monte de carvão. (Matilde)
-O Martinho foi logo a correr deitar, para não ganhar um monte de carvão. O que é um monte de carvão? (Iara)
-E o Martinho estava aflito e foi fazer  xixi á casa de banho. (Matilde)
-Acendeu-se uma luz que disse: - quem está ai? O Martinho esperou até a luz apagar e foi para a cama. (Laura)
-E depois foi deitar-se, deu voltas e mais voltas, cantou a canção dele e adormeceu. (Matilde)
...qual era a canção?
O comboio do Martinho
Tchum, tchum, tchum
Vai depressa no caminho
Tchum, tchum, tchum
O comboio do Martinho
 Tchum, tchum, tchum. (Todos.., nenhum se esqueceu dos versos)
-E depois o galo cantou, e a mãe foi meter a prenda debaixo da cama. Depois o Martinho proucurou a prenda, do lado direito, do lado esquerdo e depois debaixo da cama e não encontrou. (Matilde)
-Primeiro encontrou o monte de carvão e disse: -Oh não, encontrei um monte de carvão. Depois foi ver melhor e encontrou o que ele pediu ao menino Jesus. (Laura)
-Era o comboio do Martinho. (Matilde)
-Mas tinha um penico atrás. (Laura)
-Era o penico da Carolina. (Iris)
-Que era da minha irmã quando era bebé. (Miguel)
-O Martim ficou contente, o comboio era azul e vermelho e amarelo as carruagens o amarelo era o penico.  (Matilde)

GOSTÁMOS MUITO ANAS
QUEREMOS IR AMANHÃ OUTRA VEZ. 
OBRIGADO